Existem muitas teorias, especulações e crenças a respeito das caveiras de cristais. as explicações são as mais variadas: um objeto sobrenatural, feito por civilizações antigas, um gerador de energia criado por aliens, um golpe para enganar colecionadores, processadores e supermemorias que contém toda as informações sobre a humanidade... em fim existe um numero infindavél de possivéis explicações.
Há quem diga que as caveiras são geradores de energia ou computadores fabricados por civilizações alienígenas. Uma das caveiras, que teria sido esculpida pelos maias 3 600 anos atrás, promete poderes ainda mais bizarros. Bastaria tocá-la para se curar de qualquer doença (ou encomendar a morte de alguém). Existe até uma seita, no México, para a qual as caveiras precisam ser reunidas até dezembro de 2012 – do contrário, a Terra sairá de órbita, com conseqüências catastróficas para a humanidade. Nada disso tem fundamento científico. Mas como diz o ditado: por mais extranha e bizarra que sejam as historias existe sempre um fundo de verdade nelas! E de facto as caveiras existem e são EXTRAORDINARIAS...
A mais famosa caveira teria sido descoberta por Frederick Mitchell-Hedges, em 1924, no Belize (América Central). É um crânio esculpido em quartzo, com 13 centímetros de altura e 5 quilos. Em 1970, o pesquisador Frank Dorland analisou o objeto, o que teria revelado dois detalhes intrigantes. A caveira realmente foi esculpida a partir de um bloco de quartzo, mas no sentido errado – o que, em tese, deveria ter quebrado o cristal. E a superfície do objeto era absolutamente uniforme, sem arranhões, sugerindo o uso de uma tecnologia que os maias certamente não tinham. Para os mais crédulos, isso serviu como prova de que as caveiras seriam obra de alienígenas. Dorland propôs uma tese um pouco menos mirabolante, mas que também não é fácil de engolir. Para ele, o objeto teria sido esculpido à mão pelos maias, com areia e água, num processo extremamente lento – que poderia ter levado de 150 a 300 anos. Será possível? O arqueólogo Paulo Zanettini, da Universidade de Campinas (Unicamp), que viu uma das caveiras no Museu Antropológico da Cidade do México, acredita que os povos da América Central eram capazes de fazer esse tipo de polimento. “A sofisticação deles era inimaginável.”
Mas, provavelmente, a solução do mistério é bem mais simples. Estudos recentes comprovaram que duas das caveiras de cristal, a do British Museum e a do Museu Quai Branly, na França, são fraudes. Os objetos contêm traços de polimento e perfurações características de instrumentos modernos, como os utilizados por joalheiros europeus a partir do século 19 – mais precisamente os do sul da Alemanha, onde as duas caveiras teriam sido fabricadas.
No final da Década de 1890 apareceram no México duas caveiras de quartzo transparente. Tratava-se de duas peças únicas no seu género, supostamente descobertas por mercenários que obtiveram as caveiras de camponeses locais, que por sua vez, roubaram de tumbas da região. Uma dessas peças é conhecida actualmente como:
"A Caveira de CristalBritânica" - Ao que parece, a famosa joalheria Nova Iorquina Tiffany''s comprou uma das caveiras e depois, em 1898, o Museu Britânico adquiriu-a e ela permanece lá até hoje...
A outra é chamada de:
"Caveira de Paris" - Exposta no Museu Trocadero, da Capital Francesa. Tem uma agulheta que atravessa de cima a baixo (supostamente feita por um grupo cristão para inserir nela uma cruz). Seu estilo, forma e corte são similares a outras caveiras de cristal mais pequenas descobertas em diversas ruínas do México e atribuídas aos Astecas. Os traços faciais são muito toscos se comparados com as demais do mesmo material, mas esta é quase de tamanho humano.
No momento em que saiu a público o mistério das caveiras de cristal apareceu a MAIS EXTRAORDINÀRIA DELAS e foi chamada de:
Crânio de Mitchell-Hedges - Esta peça foi descoberta nas ruínas de uma cidade Maia em Belize (Honduras Britânicas) em 1924. Naquele ano, o explorador F. A. Mitchell-Hedges realizou uma expedição ao coração de Belize com a intenção - segundo o relato da sua filha adoptiva, Arma - de encontrar evidências arqueológicas da Atlântida perdida.Os nativos locais guiaram-no até umas ruínas Maias, completamente escondidas pela vegetação. Assim que a eliminaram com fogo, surgiu uma enorme cidade com muitos edifícios. Ao que parece, e antes do descobrimento oficial aquela localidade recebia, no dialecto Maia, o nome de Lubaantum, (Cidade da Pedra Caída). Arma afirma que no dia de seu 17º aniversário, enquanto caminhava pelas ruínas, algo reflectiu a luz do Sol, atraindo a sua atenção. Naqueles dias, seu pai encontrava-se na Inglaterra arrecadando recursos financeiros para a expedição, e quando regressou, Arma mostrou-lhe imediatamente o referido lugar.Após algumas horas levantando pedras pesadas, ajudados pela população local, acharam a parte superior de um crânio de cristal perfeito. Seis semanas mais tarde, numa área diferente, cheia de andares, a mesma equipe de homens descobriu a sua mandíbula. Tratava-se de um objecto fabricado com quartzo transparente, formado por duas peças distintas, com uma mandíbula articulada e do mesmo tamanho que um crânio humano. Em 1964, Arma Mitchell-Hedges conheceu um pesquisador de enigmas Arqueológicos chamado Frank Dorland, durante a Exposição Universal de Nova York. Dorland investigou esta caveira de cristal durante os seis anos seguintes até que, finalmente, decidiu levá-la a Hewlett Packard, uma companhia de computadores.Esta empresa, que dispõe de um dos laboratórios de cristal mais sofisticados do Mundo, examinou o crânio em 1971. Entretanto, os especialistas não se mostraram demasiados seguros em poder duplicar a peça, mesmo empregando a Tecnologia mais sofisticada ao seu alcance. Descobriram que o fabricante da caveira seguiu a natureza do quartzo, e que havia dado forma ao cristal completamente ao contrário.Assim mesmo, a caveira parecia dispor de um elaborado sistema interno de lentes e prismas, devido a forma que reflectia e refractava a luz quando esta passava através dela.O cristal de quartzo não apresenta tais propriedades no estado natural. E ainda que muitos escultores contemporâneos afirmassem poder duplicar a forma externa da caveira de cristal de Mitchell-Hedges, ninguém produziu uma peça que produza o estranho fenómeno que é observado na peça original.Uma das chaves que poderiam desvendar o enigma das caveiras de cristal é o material com que foram talhadas: o Quartzo. Hoje,estamos familiarizados com a utilização deste material em quase todos os aparelhos electrónicos, inclusive os Micro-Chips utilizados em computadores. A propriedade do Quartzo é a sua capacidade de amplificar qualquer corrente eléctrica que passe através dele é a razão por que os computadores são cada vez mais pequenos, já que só necessitam de uma pequena parcela de corrente eléctrica para que funcionem. O consenso geral de quem investigou o mistério é que possivelmente uma ou várias Civilizações Antigas, dotadas de grande sabedoria e avançados conhecimentos cósmicos - se não forem de origem Extraterrestre - introduziram as caveiras de cristal entre seres humanos com a intenção de proporcionar-lhes uma poderosa ferramenta.Tal instrumento seria capaz de ajudar a humanidade a aumentar seu nível de consciência e vibração. Muito se tem a falar sobre estes enigmáticos crânios de vidro, pois as conclusões não são ainda definitivas. Tudo o que se pode dizer é que muitas Culturas Indígenas - Incas, Índios Norte-Americanos, Maias, Astecas, Aborígenes Africanos, etc - conheciam sua existência.
"A Caveira de CristalBritânica" - Ao que parece, a famosa joalheria Nova Iorquina Tiffany''s comprou uma das caveiras e depois, em 1898, o Museu Britânico adquiriu-a e ela permanece lá até hoje...
A outra é chamada de:
"Caveira de Paris" - Exposta no Museu Trocadero, da Capital Francesa. Tem uma agulheta que atravessa de cima a baixo (supostamente feita por um grupo cristão para inserir nela uma cruz). Seu estilo, forma e corte são similares a outras caveiras de cristal mais pequenas descobertas em diversas ruínas do México e atribuídas aos Astecas. Os traços faciais são muito toscos se comparados com as demais do mesmo material, mas esta é quase de tamanho humano.
No momento em que saiu a público o mistério das caveiras de cristal apareceu a MAIS EXTRAORDINÀRIA DELAS e foi chamada de:
Crânio de Mitchell-Hedges - Esta peça foi descoberta nas ruínas de uma cidade Maia em Belize (Honduras Britânicas) em 1924. Naquele ano, o explorador F. A. Mitchell-Hedges realizou uma expedição ao coração de Belize com a intenção - segundo o relato da sua filha adoptiva, Arma - de encontrar evidências arqueológicas da Atlântida perdida.Os nativos locais guiaram-no até umas ruínas Maias, completamente escondidas pela vegetação. Assim que a eliminaram com fogo, surgiu uma enorme cidade com muitos edifícios. Ao que parece, e antes do descobrimento oficial aquela localidade recebia, no dialecto Maia, o nome de Lubaantum, (Cidade da Pedra Caída). Arma afirma que no dia de seu 17º aniversário, enquanto caminhava pelas ruínas, algo reflectiu a luz do Sol, atraindo a sua atenção. Naqueles dias, seu pai encontrava-se na Inglaterra arrecadando recursos financeiros para a expedição, e quando regressou, Arma mostrou-lhe imediatamente o referido lugar.Após algumas horas levantando pedras pesadas, ajudados pela população local, acharam a parte superior de um crânio de cristal perfeito. Seis semanas mais tarde, numa área diferente, cheia de andares, a mesma equipe de homens descobriu a sua mandíbula. Tratava-se de um objecto fabricado com quartzo transparente, formado por duas peças distintas, com uma mandíbula articulada e do mesmo tamanho que um crânio humano. Em 1964, Arma Mitchell-Hedges conheceu um pesquisador de enigmas Arqueológicos chamado Frank Dorland, durante a Exposição Universal de Nova York. Dorland investigou esta caveira de cristal durante os seis anos seguintes até que, finalmente, decidiu levá-la a Hewlett Packard, uma companhia de computadores.Esta empresa, que dispõe de um dos laboratórios de cristal mais sofisticados do Mundo, examinou o crânio em 1971. Entretanto, os especialistas não se mostraram demasiados seguros em poder duplicar a peça, mesmo empregando a Tecnologia mais sofisticada ao seu alcance. Descobriram que o fabricante da caveira seguiu a natureza do quartzo, e que havia dado forma ao cristal completamente ao contrário.Assim mesmo, a caveira parecia dispor de um elaborado sistema interno de lentes e prismas, devido a forma que reflectia e refractava a luz quando esta passava através dela.O cristal de quartzo não apresenta tais propriedades no estado natural. E ainda que muitos escultores contemporâneos afirmassem poder duplicar a forma externa da caveira de cristal de Mitchell-Hedges, ninguém produziu uma peça que produza o estranho fenómeno que é observado na peça original.Uma das chaves que poderiam desvendar o enigma das caveiras de cristal é o material com que foram talhadas: o Quartzo. Hoje,estamos familiarizados com a utilização deste material em quase todos os aparelhos electrónicos, inclusive os Micro-Chips utilizados em computadores. A propriedade do Quartzo é a sua capacidade de amplificar qualquer corrente eléctrica que passe através dele é a razão por que os computadores são cada vez mais pequenos, já que só necessitam de uma pequena parcela de corrente eléctrica para que funcionem. O consenso geral de quem investigou o mistério é que possivelmente uma ou várias Civilizações Antigas, dotadas de grande sabedoria e avançados conhecimentos cósmicos - se não forem de origem Extraterrestre - introduziram as caveiras de cristal entre seres humanos com a intenção de proporcionar-lhes uma poderosa ferramenta.Tal instrumento seria capaz de ajudar a humanidade a aumentar seu nível de consciência e vibração. Muito se tem a falar sobre estes enigmáticos crânios de vidro, pois as conclusões não são ainda definitivas. Tudo o que se pode dizer é que muitas Culturas Indígenas - Incas, Índios Norte-Americanos, Maias, Astecas, Aborígenes Africanos, etc - conheciam sua existência.
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